Do cais ao armazém: como surgiu a indústria em Florianópolis

A reportagem especial do Floripa 350 desta sexta-feira (5) conta como Florianópolis se desenvolveu economicamente. E é impossível falar dessa história sem lembrar do alemão Carl Hoepcke. O visionário que adotou a Ilha como lar deu início a industrialização da Capital, gerando emprego, renda e trazendo mudanças significativas à economia de Santa Catarina.

Do cais ao armazém: como surgiu a indústria em Florianópolis – Foto: Reprodução/ND

Carl Hoepcke chega ao Brasil com 18 anos, em 1863, com sua mãe e irmãos. Após uma breve passagem por Blumenau ele se muda para Florianópolis, na época ainda chamada de Desterro.

Não demorou muito para ele assumir os negócios e se tornar líder empresarial, trazendo uma grande novidade a Desterro: a indústria. A cidade estava crescendo, se desenvolvendo, Carl Hoepcke sabia disso, e atento às necessidades criou várias empresas, a Empresa Nacional de Navegação Hoepcke foi uma das mais famosas.

Mas ele não parou por aí. Carl Hoepcke fundou a Fábrica de Pontas Rita Maria, Fábrica de Gelo Hoepcke e a Casa Hoepcke, com filiais nos municípios de Blumenau, Curitiba, Joaçaba, Joinville, Lages, Laguna, São Francisco do Sul e Tubarão.

O projeto Floripa 350 foi atrás desta história de sucesso. Confira na reportagem de Alexandre Mendonça, para o Balanço Geral.

Floripa 350

O projeto Floripa 350 é uma iniciativa do Grupo ND em comemoração ao aniversário de 350 anos de Florianópolis. Ao longo de dez meses, reportagens especiais sobre a cultura, o desenvolvimento e personalidades da cidade serão publicadas e exibidas no jornal ND, no portal ND+ e na NDTV RecordTV.

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