Integrante da maior facção criminosa de Santa Catarina é preso em Linhares, Norte do ES

Edson Galvão Reis, de 27 anos, era procurado pela Justiça de Santa Catarina e se escondia em uma casa no interior de Linhares. Ele tentou apresentar nome falso para policiais, mas foi reconhecido pela tatuagem. Edson Galvão Reis, de 27 anos, era procurado pela Justiça de Santa Catarina e foi preso em Linhares, no Norte do ES
Reprodução/TV Gazeta
Um homem suspeito de homicídio e de integrar o Primeiro Grupo Catarinense (PGC), a maior organização criminosa do estado de Santa Catarina, foi preso nesta quarta-feira (10), na zona rural de Linhares, no Norte do Espírito Santo. Segundo a Polícia Militar, Edson Galvão Reis, de 27 anos, era procurado pela Justiça e se escondia em uma casa na localidade de Chapadão do XV.
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A corporação informou ainda que foram feitos levantamentos pelo serviço de inteligência do 12° Batalhão, apontando que Edson estaria se escondendo na região.
Foi montada, então, uma operação com o apoio da Força Tática para cumprir os dois mandados de prisão por associação criminosa e homicídio, sendo um da Bahia e outro de Santa Catarina.
Edson Galvão Reis, de 27 anos, era procurado pela Justiça de Santa Catarina
Reprodução/TV Gazeta
Ao abordarem Edson na casa em que ele vivia, o homem se apresentou com o nome de Edjorge. No entanto, pelas informações que foram apuradas pela polícia, além de uma tatuagem específica, os policiais conseguiram reconhecê-lo.
Ainda segundo os militares, após ser identificado, Edson confirmou às equipes o seu verdadeiro nome e que realmente estava foragido.
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A corporação informou ainda que foi necessário o uso de algemas para proteger a integridade física do acusado e dos policiais, já que havia possibilidade de tentativa de fuga.
Questionada sobre a prisão, a Polícia Civil informou que Edson foi conduzido à Delegacia de Regional de Linhares, onde foi dado cumprimento dos mandados de prisão.
Após os procedimentos de praxe, ele foi encaminhado para a Penitência Regional de Linhares, onde está à disposição da Justiça. A corporação informou ainda que o recambiamento (transferência) de presos é uma decisão judicial.
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