Opinião: O treinador do Avaí entrou na mesma rotina dos técnicos anteriores; veja por quê

MAIS DO MESMO. Comandando o Avaí há 4 jogos desde a sua chegada na Ressacada, o treinador Gustavo Morínigo já percebeu que a realidade é mais dura e cruel do ele pensou ao assumir o cargo. Já notou que por mais ajustes e modificações que faça na equipe, dificilmente vai tirar alguma positiva deste elenco mal montado, fraco e sem qualificações técnicas para buscar sequer uma reação para tentar sair da zona do rebaixamento.

ROTINA COMUM. Muito cedo, repetindo, apenas 4 partidas, o paraguaio já entrou na mesma rotina dos ex-treinadores que passaram no comando do clube nesta atual gestão: mexe daqui, inventa ali e nada do Avaí sair de campo com a vitória. No sábado, na derrota diante do Juventude pelo placar de três a dois, que afundou a equipe na zona do rebaixamento da Série B, Morígino tentou três zagueiros, Waguininho na criação, mas no fim das contas esqueceu de marcar o experiente Nenê que deitou e rolou. (Como se ninguém soubesse que isso poderia acontecer, não é mesmo? Como se o Nenê não fosse conhecido).

ESPERANÇA OU O INVERSO? Não tem jeito, até abrir a janela de contratações, no início do próximo mês, tudo indica que  Avaí não vai sair dessa triste rotina para o sofrimento da sua torcida. O problema é que a incompetência do “homens” que pensam o futebol na Ressacada na atual gestão é tão grande, que já há torcedores preocupados com as novas contratações para a equipe. Ao invés da esperança, muitos estão com o sentimento da desesperança.

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