Notas do Avaí: A ‘última chance’ de alegria no ano do Centenário e os mistérios da estreia na B

A ESTREIA DO AVAÍ NO BRASILEIRO. O Avaí estreia hoje no Brasileiro da Série B, diante do Guarani, às 19h00 no estádio Brinco de Ouro da Princesa, no interior de São Paulo. É a última chance que a atual gestão tem para dar alguma alegria para a torcida avaiana no ano do Centenário. (OK, ainda tem a Copa Santa Catarina, mas não dá para comparar o peso das competições).  Até aqui foram só decepções como a eliminação na 1ªrodada do Copa do Brasil e a eliminação nas quartas de final do Estadual. Hoje renovam-se mais uma vez as esperanças para os torcedores.

INCÓGNITA NA ESCALAÇÃO E ATITUDE EM CAMPO. Sobre a escalação do time que o treinador Alex de Souza vai colocar em campo e a postura da equipe, confesso que é um mistério. Não dá para prever nada. Do time que disputou o Estadual com alguns lampejos de bom futebol, o entrosamento não foi adquirido pela quantidade enorme de atletas entregues ao departamento médico. Já sobre os novos contratados, o desempenho de cada atleta vai depender do encaixe a da adaptação com os atletas remanescentes do grupo. Portanto, a estreia do Leão da Ilha na Série B é cercada de mais incertezas do que afirmações.

EQUILÍBRIO. O Campeonato Brasileiro da série B que inicia hoje e que conta com a participação de três equipes do estado, Avaí, Criciúma e Chapecoense em busca do sonho do acesso à elite, tem uma característica bem diferente das competições anteriores. Desta vez, não há entre os participantes um time considerado grande do futebol nacional. Com isso, a tendência é de que seja uma competição bastante equilibrada com possíveis pontuações parecidas entre as equipes na tabela de pontuação. E nesse caso, iniciar bem e apresentar regularidade (conquistar pontos fora e vencer em casa) é fundamental para ficar entre os quatro primeiros e sonhar com o acesso.

MEMÓRIA

Guarani e Avaí jogam hoje na abertura do Campeonato Brasileiro da Série B. Ao citar essas duas equipes, não tem como deixar de pensar no meio de campo Zenon, natural de Tubarão e que brilhou com as camisas do time azurra e do bugre. Por aqui, o ex-jogador foi bicampeão catarinense: 1973 e 75. Em Campinas, Zenon foi campeão Brasileiro em 1978. – Foto: Reprodução/TV Avaí/ND

 

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