Passivo da Casan assusta

O ex-presidente da Acif, Dilvo Tirloni, defende uma nova configuração da Casan para priorizar o saneamento básico no Estado. Destaca: “A resposta está clara. Não há recursos suficientes da estatal para as inversões em mais de 194 municípios. Foi um modelo bem construído, mas que se exauriu no tempo. Os acionistas da Casan são o governo do Estado, a Celesc, Codesc, cujos “proprietários” não aportam recursos há anos. Restou então à Casan se endividar, hoje tem um passivo financeiro da ordem de 2 bilhões de reais.”

Este modelo penaliza terrivelmente Florianópolis e São José.

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