Notas do Avaí: A recuperação judicial ‘aprovada’ pela justiça e o papel do Robinho no clube

RECUPERAÇÃO JUDICIAL APROVADA.  A terça amanhece com uma boa notícia para o Avaí Futebol Clube.  O juiz André Alexandre Happke, em atuação na Vara Regional de Recuperação Judiciais da Comarca da Capital, deferiu, no dia de ontem, o processamento da recuperação judicial do clube. Segundo o juiz, o Avaí preencheu os requisitos do artigo 51 da Lei 11.101/2005.  Ou seja, todas as ações e execuções contra o clube estão suspensas “deferido o processamento da recuperação judicial, dá-se início ao stay period, prazo de 180 dias em que restam suspensas todas as ações e execuções contra o autor”.

PLANEJAMENTO. Segundo Gabriel Gehres, sócio da Cavallazzi, Andrey, Restanho e Araújo Advocacia “o deferimento da recuperação judicial e a suspensão das ações permitirão ao clube focar na criação e consolidação dos meios de reorganização, com a apresentação de propostas de pagamentos aos credores privados e públicos”.

PRAZOS. Segundo a nota do site www.juscatarina.com.br, o pedido de recuperação judicial apresentado pelo Avaí em 17.04.2023. Agora, com a decisão de processamento, o clube possuiu o prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação, nos termos do artigo 53 da Lei nº 11.101/2005.

O PAPEL DO ROBINHO. O meia Robinho que entrou no intervalo do jogo do Avaí diante do Mirassol e que no fim da partida deu uma primorosa assistência para o gol da vitória da sua equipe, precisa ter o seu papel entendido no estádio da Ressacada.  Forçar a sua titularidade pelo seu passado ou impor a reserva pela sua atual questão física e pela idade, não é a principal preocupação do momento. O Robinho tem que é que fazer parte do grupo, pela sua importância no vestiário e, se for o caso, ao entrar no decorrer da partida dar a sua contribuição. Simples assim.

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