Singapura: a pujança econômica do sudeste asiático Planejamento de longo pra

Planejamento de longo prazo, estabilidade politica, controle da inflação, segurança jurídica, plena liberdade econômica, formação profissional, acolhida de todas as culturas e preferências religiosas e investimentos em educação, ciência e tecnologia.

O gigantesco porto opera 25% do total em Singapura – Foto: Moacir Pereira

Estas são algumas das determinantes do explosivo desenvolvimento de Singapura nos últimos 50 anos e sua pujante economia.

Uma das bases de seu excepcional crescimento está no porto de Singapura, o segundo maior do mundo em movimentação de contêineres, perdendo apenas para Xangai, na China.

A gigantesca estrutura foi visitada pelos integrantes da Missão da Fiesc que se encontra no sudeste asiático.

Nesta Central, os operadores movimentam os porteineres com controle remoto – Foto: Moacir Pereira

O presidente Mário Cezar de Aguiar e comitiva foram recebidos pelo vice-presidente do PSA-Port Singapore Authority”, Ong Seow Leong, num moderno edifício instalado no Terminal 6, que movimenta 25% das operações.  Os outros 75% são operados em outros 5 terminais.

A missão ouviu uma minuciosa exposição dos diretores, incluindo o testemunho do vice-presidente, que esteve em fevereiro no Brasil para participar da Intermodal em São Paulo.  Elogiou a organização do evento.

Demonstrou conhecimento sobre os portos de Santa Catarina, principalmente o de Itapoá, que mantém linhas com Singapura.

E revelou que o porto de Singapura participava da licitação para concessão do porto de Itajaí, cancelada pelo governo federal.

No porto de Singapura,  os porteineres não são mais manobrados individualmente por operadores. Toda a operação é comandada numa central digital com dezenas de monitores, por um moderno sistema de controle remoto.

O grupo já iniciou a construção do porto de Tuas, em nova área, projetado para 2040, com capacidade para operar simultaneamente 66 berços.

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