Na Costa da Lagoa terrenos vêm sendo ilegalmente vendidos, e alguns vendidos mais de uma vez

 Costa da Lagoa, o paraíso pede socorro. Foto/ Divulgação

Grupos cada vez maiores de pessoas atentas ao futuro da Ilha vêm dedicando tempo e influência na tentativa de impedir o avanço das construções clandestinas e invasão de áreas nativas.

É o caso de moradores na Costa da Lagoa, preocupados com as constantes invasões naquela unidade de conservação denominada Meiembipe, com 59,72 km², o que representa mais de 12% do território florianopolitano, criada para proteger a biodiversidade, nascentes de importantes bacias hidrográficas, como Ratones e Lagoa da Conceição, além da paisagem natural remanescente nos morros de Floripa.

Os terrenos vêm sendo ilegalmente vendidos, e alguns vendidos mais de uma vez, apenas com documentos de compra e venda, e nos locais vêm sendo edificadas construções irregulares. Invariavelmente essas casas são levantadas à noite e em finais de semana, em mutirões e sem qualquer fiscalização dos órgãos competentes.

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