‘Loira do Crime’: mulher é condenada a 12 anos por roubar casas luxuosas em SP

Uma mulher conhecida como ‘Loira do Crime’ foi condenada a 12 anos de prisão por assaltos e invasões em residências de alto padrão no bairro de Morumbi, em São Paulo. Rayane Prado, 31 anos, é acusada de agir com violência durante suas ações criminosas contra as vítimas.

'Loira do Crime' agia com violência contra suas vítimas

‘Loira do Crime’ foi condenada a 12 anos de cadeia; ela roubava casas de alto padrão em SP – Foto: Record/Reprodução/ND

Rayane fazia parte de uma quadrilha que roubou cerca de dez bolsas de luxo, dinheiro e joias das casas na Zona Oeste de São Paulo. A quadrilha assaltou uma casa na mesma região onde deixou um prejuízo de R$ 200 mil para os moradores.

‘Loira do Crime’ tem um vasto histórico criminal, diz polícia

Segundo a Polícia Civil, Rayane entrou no mundo do crime cedo, desde sua adolescência. Ela teria participação em uma quadrilha da região do Brás do Glicério, onde na época cometia crimes de furtos na região.

A criminosa foi identificada por meio de digitais deixadas por ela em uma das cenas de um crime. Os moradores da loira afirmaram que a quadrilha agia com violência, dando coronhadas nas vítimas.

Em depoimento dado à Polícia Civil, as vítimas da criminosa reconheceram Rayane com 100% de certeza. Eles afirmaram que durante os assaltos, ela apontava a arma e ameaçava repetidamente dizendo que iria matá-los.

Casas no Bairro do Morumbi eram alvos da quadrilha

Quadrilha assaltava casas de luxo em São Paulo – Foto: Record/Reprodução/ND

A polícia afirmou que Rayane tinha preferência por vítimas idosas. A PC disse que a quadrilha era sofisticada e entrava nas residências com uma cópia da chave das casas – que não tinham fechaduras comuns, mas sim reforçadas e até blindadas por uma empresa de segurança.

A quadrilha possuía uma chave de fabricação restrita. A Polícia Civil descobriu que os bandidos conseguiram a cópia da chave com base em uma fotografia e solicitaram a um chaveiro credenciado pela empresa de segurança providenciar a cópia.

“Para a sociedade é uma resposta, pois isso não se tolera. Nós fizemos um bom trabalho e teve uma investigação comprovadamente que resultou em uma condenação”, finalizou o delegado da Polícia Civil, Fábio Sandrin.

Confira!

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