Polêmica dos cachorros nas praias de Florianópolis requer conscientização e prevenção

O final de semana, marcado por praias lotadas na Ilha de Santa Catarina, serviu para reaquecer velhos (e igualmente importantes) assuntos. A presença dos cachorros, pelos balneários, é um dos mais polêmicos.

Cães circulam pelas praias da Grande Florianópolis - LEO MUNHOZ/ND

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Cães circulam pelas praias da Grande Florianópolis – LEO MUNHOZ/ND

Cachorros podem pegar doenças como câncer de pele e na visão, além de ficar desidratados - LEO MUNHOZ/ND

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Cachorros podem pegar doenças como câncer de pele e na visão, além de ficar desidratados – LEO MUNHOZ/ND

Relatos que chegaram à Coluna Bom Dia, com a publicação do conteúdo no final de semana, dão conta de incontáveis animais pelas praias, de Norte a Sul, pela areia e pela água, de todos os tamanhos, e sem guia, ao longo do feriado da Proclamação da República.

O poder público, tendo que se desdobrar em várias frentes, vai ter muita dificuldade em controlar essa situação que passa mais pelo bom senso dos frequentadores, do que propriamente uma eventual punição.

As praias sequer contam com placas indicando a proibição dos simpáticos e necessários animaizinhos.

A sugestão, dada a complexidade do tema, é de investimento em conscientização e educação.

A Prefeitura de Florianópolis precisa focar na prevenção já que, remediar, se consolida no caminho mais tortuoso e menos sustentável, apesar da lei que proíbe a presença dos animais de Florianópolis ser de 2001.

É preciso lembrar que, por mais incríveis que os pets sejam, a praia não é o melhor local para eles.

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