Veja 5 falhas geológicas que podem causar os terremotos e tsunamis mais devastadores do planeta

As falhas geológicas são um tipo de “fratura” na crosta terrestre, que podem variar de tamanho, desde muito pequenas até rachaduras que podem ser observadas do espaço. Elas são geradas por grandes tensões acumuladas ao longo de uma ou mais placas tectônicas, por se afastarem.

Falhas geológicas já foram mostradas em filmes, mas perigo é real

A coisa pode ficar muito feia dependendo da movimentação destas placas – Foto: Pexels/Reprodução/ND

Essas falhas também são indícios de possíveis terremotos que podem separar um continente em dois. Para analisar a força das atividades sísmicas de uma área, pesquisadores usam um sismógrafo, que pode detectar o epicentro do tremor e sua força.

Conheça agora algumas falhas geológicas consideradas muito ativas e capazes de causar alguns dos maiores tremores já registrados.

A falha de San Andreas fica na região da Califórnia, nos EUA. É uma das falhas geológicas mais conhecidas do mundo e pode ser vista facilmente devido às rochas deslocadas que se encontram na superfície. Ela possui cerca de 1.300 km e é formada pela separação de duas placas tectônicas, a placa do Pacífico e a placa Americana. Como fica próxima de áreas muito povoadas e já gerou tremores muito intensos, é motivo de preocupação de acadêmicos. - Twitter/Reprodução/ND
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A falha de San Andreas fica na região da Califórnia, nos EUA. É uma das falhas geológicas mais conhecidas do mundo e pode ser vista facilmente devido às rochas deslocadas que se encontram na superfície. Ela possui cerca de 1.300 km e é formada pela separação de duas placas tectônicas, a placa do Pacífico e a placa Americana. Como fica próxima de áreas muito povoadas e já gerou tremores muito intensos, é motivo de preocupação de acadêmicos. – Twitter/Reprodução/ND

A falha de Ramapo fica localizada na região de Nova York e Nova Jersey, nos Estados Unidos. Ela se estende por cerca de 300 km, desde o norte do estado de Nova York até o centro de Nova Jersey, e é uma das maiores e mais ativas falhas na costa leste do país. - Twitter/Reprodução/ND
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A falha de Ramapo fica localizada na região de Nova York e Nova Jersey, nos Estados Unidos. Ela se estende por cerca de 300 km, desde o norte do estado de Nova York até o centro de Nova Jersey, e é uma das maiores e mais ativas falhas na costa leste do país. – Twitter/Reprodução/ND

A falha de Santorini é uma falha geológica submarina localizada na ilha grega de Santorini, no mar Egeu. Os geólogos acreditam que essa falha é capaz de gerar terremotos com magnitude de até 7,5 na escala Richter - Twitter/Reprodução/ND
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A falha de Santorini é uma falha geológica submarina localizada na ilha grega de Santorini, no mar Egeu. Os geólogos acreditam que essa falha é capaz de gerar terremotos com magnitude de até 7,5 na escala Richter – Twitter/Reprodução/ND

Localizada na região de Los Angeles, nos Estados Unidos, está a falha de Puente Hills. Ela se estende por cerca de 40 km sob a superfície da bacia de Los Angeles e é uma das falhas mais perigosas da região. Estudos sugerem que um grande terremoto nessa falha poderia ser um dos piores desastres naturais da história dos EUA - Twitter/Reprodução/ND
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Localizada na região de Los Angeles, nos Estados Unidos, está a falha de Puente Hills. Ela se estende por cerca de 40 km sob a superfície da bacia de Los Angeles e é uma das falhas mais perigosas da região. Estudos sugerem que um grande terremoto nessa falha poderia ser um dos piores desastres naturais da história dos EUA – Twitter/Reprodução/ND

A falha de Tian Shan é uma grande falha geológica localizada na região de montanhas Tian Shan, na Ásia Central, que se estende por cerca de 2.500 km. Ela é formada pela compressão de duas placas tectônicas, a placa Euroasiática e a placa Indiana, fazendo com que a cordilheira se eleve a uma taxa de cerca de 5 mm por ano - Twitter/Reprodução/ND
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A falha de Tian Shan é uma grande falha geológica localizada na região de montanhas Tian Shan, na Ásia Central, que se estende por cerca de 2.500 km. Ela é formada pela compressão de duas placas tectônicas, a placa Euroasiática e a placa Indiana, fazendo com que a cordilheira se eleve a uma taxa de cerca de 5 mm por ano – Twitter/Reprodução/ND

Com informações do portal R7.

 

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