Bastidores sobre a sessão que puniu o Figueirense com o próximo jogo no Scarpelli sem a torcida

“Um mal menor, para evitar um mal maior”. Não foi exatamente essa a frase utilizada pelo advogado Nikolas Bottós para comunicar a coluna, diretamente lá do Rio de Janeiro, sobre a decisão do julgamento do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) nesta manhã de quinta (01) que puniu o Figueirense com portões fechados no próximo confronto no Scarpelli, diante do Ypiranga-RS, na próxima quinta (08), marcado para às 21h30. (CLIQUE AQUI E ENTENDA O CASO).

Contra o Ypiranga-RS, estádio Orlando Scarpelli será com os portões fechados. – Foto: Ian Sell/ND

Até porque, continua sendo um prejuízo e tanto, não só financeiro, como de incentivo e apoio pela ausência sempre forte e envolvente da torcida nas arquibancadas. Mas, o que Bottós quis afirmar, mesmo com a indignação geral da torcida do Figueirense, é que o dano poderia muito maior: como por exemplo, dois jogos como o clube tinha punido no primeiro julgamento, mas que tinha sido “adiado” até o atual momento por causa de um efeito suspensivo.

“No final das contas, vamos pagar R$ 17 mil (para a CBF e entidades e uma instituição beneficente) conforme transação feita com a procuradoria do STJD, e voltar a abrir o estádio para a torcida, justamente no dia 12 de junho, aniversário do clube”, analisou o advogado do Alvinegro. Lembrando que o Paysandu teve a punição de dois jogos mantida pelo tribunal e não teve êxito em fazer acordo com a procuradoria (trocar o mando de campo por pagamento de multa).

Adicionar aos favoritos o Link permanente.