Ásia: Presidente da Fiesc, Mário Aguiar, fala dos objetivos da missão catarinense

A comitiva da Fiesc, que embarcou em Florianópolis na quinta-feira as 19 horas, chegou em Seul, capital da Coreia do Sul, neste sábado, à 17 horas.  Fez escala em Dubai. Foram dois voos: um de São Paulo para Dubai com 14,30horas de duração, e outro de Dubai para Seul, que levou 8,15 horas. A programação começa neste domingo, às 9,00 horas.

Missão ficará uma semana na Coreia do Sul e na seguinte em Singapura – Foto: Marcos Campos/ND

Antes de viajar, o líder da comitiva falou sobre a viagem à Ásia.

Quais os objetivos desta viagem à Ásia?

Esta viagem para a Coreia do Sul e Singapura é uma missão inspiradora. Vamos visitar as Universidades, algumas empresas, os portos que são referência mundial. Isto tem muito a ver com Santa Catarina. São países que deram certo e que se desenvolveram rapidamente. São culturas diferentes, é claro, mas certamente podem nos inspirar e oferecer sugestões para que nosso Estado se desenvolva cada vez mais.

 

Alguma expectativa de acordos nas áreas de educação e tecnologia?

Vamos verificar. Estamos contando com o apoio das duas Embaixadas do Brasil, principalmente a da Coreia.  É uma catarinense que está na Embaixada, o que muito nos orgulha.  É provável que costuremos alguns acordos com as Universidades. Vamos tentar atrair investimentos para o Estado, mostrando as potencialidades de Santa Catarina.

 

Como estão as relações comerciais com a Coreia do Sul?

A nossa pauta de exportação e importação é muito na linha de peças de veículos. O comércio internacional entre Santa Catarina e os dois países a serem visitados é muito pequeno.   Por isso, importante a missão que pode abrir novas perspectivas de negócios.  Temos grande possibilidade de incrementar. O Estado tem uma pauta muito grande de produtos importantes, de qualidade e competitivos, a começar pelo agronegócio.

Na missão da Fiesc a Israel, por exemplo, um industrial trouxe sugestões importantes e aqui desenvolveu aqui em Santa Catarina e hoje exporta até para os Estados Unidos. Baseado na experiência que viveu em Israel.

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