Projeto de lei propõe botão do pânico em celulares

Foto: Agência Brasil

Dois interessantes projetos de lei caíram na Mesa Diretora da Câmara para distribuição. O PL 2.922/22, de Aureo Ribeiro (SDD-RJ), cria um “Botão de pânico em celulares”, em especial para mulheres vítimas de violência.

O PL 6.446/19, de Bibo Nunes (PL-RS), lança o “GPS para aproximação de áreas de elevado risco”. Aliás, falta o “cumpra-se” da lei Lei 10.792/13 que obriga presídios a instalarem bloqueadores de celulares.

 

Tinder da Câmara

 

O amor está no ar na Câmara. Marcelo Aro, ex-deputado federal, pediu em casamento a deputada Luísa Canziani (PSD-PR). Ele a surpreendeu numa exposição agropecuária em Londrina (PR), ao pedir sua mão ao sogro, o ex-deputado e cartorário Alex Canziani.

O casal segue o exemplo de João Campos (hoje prefeito do Recife) e a deputada Tabata Amaral. Todos se conheceram no plenário em Brasília.

 

Mercado do drone

 

Mais da ampla pesquisa da consultoria internacional Deloitt com 500 grandes empresas do Brasil: 10% delas já usam drones em suas atividades; 62% não utilizam essa ferramenta; 2% pretendem iniciar atividades com drones; 6% querem mantê-las e 4% vão aumentar o uso das maquininhas voadoras.

Os drones estão mais presentes nos setores de construção, agro, energia, saneamento e turismo.

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Um prêmio seguro

 

O mercado de capitalização segue atraindo os brasileiros que querem guardar dinheiro, mas não abrem mão da chance de ganhar prêmios em sorteios.

Apenas no 1º trimestre de 2023 a Brasilcap, da BB Seguros, distribuiu mais de R$ 20 milhões em prêmios, contemplando 7.689 títulos. O valor representa crescimento de 23% em relação ao ano passado.

 

Jornalismo

 

Mais uma vítima de ataques maldosos oriundos do ideologismo partidário. Ao contrário do que divulgam bolsonaristas, o fotógrafo Adriano Machado, que faz trabalhos para Reuters e atua como freelancer, não tem ligação alguma com o PT ou Lula.

Estava no Palácio do Planalto dia 8 de janeiro registrando os fatos pelas lentes do profissional que é. Aliás, como um repórter de guerra, pelo ambiente retratado. Nada além disso.

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