VÍDEO: Paraquedas atropela banhistas em praia de Balneário Camboriú em decolagem de parasail

Flagra aconteceu durante tentativa de decolagem. No esporte, parapente modificado é puxado por uma lancha. Ninguém se feriu. Paraquedas atropela banhistas em praia de Balneário Camboriú durante prática de parasail
Um vídeo registrou o momento em que um paraquedas projetado para a prática de parasailing (esporte em que a estrutura é puxada por uma lancha) atropela banhistas na Praia Central de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, no momento da decolagem (assista acima).
As imagens foram feitas por José Osni, que frequentava a praia na sexta-feira (27). O vídeo foi compartilhado por um perfil com mais de 490 mil seguidores e chegou a 581 mil visualizações nesta terça-feira (31).
Na gravação, é possível ouvir frequentadores da praia gritando: “Meu Deus! Meu Deus!”
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Ao g1, José contou que o registro foi feito por volta das 15h, e que ninguém se feriu. O Corpo de Bombeiros informou que nenhum resgate foi acionado para a ocorrência.
🤳 As imagens mostram que, ao iniciar o processo de decolagem, o paraquedas arrasta na areia e passa por cima de pessoas. Ao chegar no mar, a estrutura de lona atinge banhistas, que caem e logo se levantam.
No voo de parasail, um paraquedas rebocado por uma lancha ou moto aquática percorre o mar. Na medida em que a embarcação puxa, o balão infla e é possível passear pelas praias.
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Flagra foi registrado na Praia Central de Balneário Camboriú (SC)
José Osni/ Arquivo pessoal
Cuidados
Não existe uma legislação específica para a prática de parasail no Brasil. Páginas online de empresas especializadas na modalidade, no entanto, orientam que a decolagem seja feita contra o vento, nunca a favor dele.
Um fabricante também explica que é necessário observar a presença de obstáculos no momento da decolagem. Pessoas e animais não podem estar ao redor do equipmaento durante o início do voo.
O g1 questionou a prefeitura de Balneário Camboriú sobre as regras para a prática do esporte nas praias do município, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem. A lei municipal 929/89, no entanto, proibe a navegação de embarcações motorizadas a uma distância inferior a 200 metros da arrebentação em todas as praias do município.
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