Saúde reforça pedido para que grupos prioritários tomem vacina bivalente contra Covid-19

O Ministério da Saúde recomenda que as pessoas que fazem parte do grupo prioritário contra a Covid-19 e receberam doses da vacina da Astrazeneca, reforcem a imunização com a vacina bivalente, que protege contra a cepa original do vírus causador da doença e outras variantes.

O imunizante deixou de ser produzido pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) em outubro do ano passado devido à baixa demanda pelo produto. As informações são do R7.

Vacina contra a Covid-19 – Foto: Julia Prado/ MS

Fazem parte do grupo prioritário pessoas que correm risco de evoluir para casos graves da doença, como idosos a partir de 60 anos, pessoas que vivem e trabalham em instituições de longa permanência, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, gestantes e puérperas, pessoas com deficiência, entre outros.

“Atualmente, o Ministério da Saúde recomenda o reforço com a vacina bivalente para o público prioritário. Até o momento, mais de 8 milhões de doses já foram aplicadas”, disse a pasta, em nota.

De acordo com a pasta, pessoas que não estão no grupo prioritário podem continuar o esquema de vacinação com vacinas monovalentes, que estão disponíveis para o público a partir de 6 meses de idade. Segundo o ministério, elas são “igualmente seguras e eficazes para a população”.

“O Ministério da Saúde lançou o Movimento Nacional pela Vacinação para resgatar na população brasileira a confiança nas vacinas para que o Brasil volte a ser referência mundial em altas coberturas vacinais. A pasta reforça que as vacinas são seguras, eficazes e salvam vidas.”

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