Opinião: No futebol, quase no meio do ano, o Avaí é um barco à deriva; situação preocupante

SORTE E AZAR. Há um ditado que diz que “a sorte acompanha os competentes”. No caso do Avaí, as coisas no gramado acontecem de forma inversa. Entenderam?  Primeiro, porque o seu melhor zagueiro – e o melhor da posição no campeonato paulista – é afastado um dia antes do jogo de ontem diante da Chapecoense por ter sido citado na investigação “penalidade máxima”.

IMATURIDADE. E no jogo, com bola rolando no gramado da Ressacada, o seu substituto, o jovem zagueiro Felipe Silva é expulso logo no início do confronto. Para piorar, o zagueiro Roberto que entra no seu lugar, em parceria com o goleiro Igor Vinhas, falha bisonhamente permitindo o primeiro gol do time visitante. O mesmo zagueiro voltou a falhar no terceiro gol do time do Oeste, quando ali, naquele momento, com todas as dificuldades, ainda havia a possibilidade do empate.

SORTE. A sorte acompanha os competentes e não o contrário. O Avaí na goleada sofrida por 4 a 1 diante da Chapecoense na noite fria de ontem, apresentou um futebol horroroso, bagunçado e totalmente sem nenhum um padrão mínimo de uma equipe de futebol que chega na metade do mês do maio sem saber para onde quer ir. O que vi em gramado me fez a fazer a seguinte reflexão na rede social do twitter.

SEM RUMO. O Avaí, fruto da incompetência da atual gestão no seu departamento de futebol, nas contratações é um barco à deriva. Em qualquer time de futebol do mundo, sempre que um treinador é demitido, o substituto é apresentado imediatamente para iniciar os trabalhos, sem perder tempo. Menos no Sul da Ilha, que com o seu departamento de ”Inteligência e performance” provou mais uma vez que estão brincando de fazer futebol, num total desrespeito ao torcedor.

PAPO RETO. No dia 4 de maio, após a saída do treinador Alex de Souza publiquei um comentário onde já apontava todo o amadorismo do departamento de futebol do Avaí.  Vale a leitura.  Para ler CLIQUE AQUI. 

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