Grupo Curitiblack promove palestras sobre contos africanos e intercâmbio

O grupo Curitiblack, projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) do Campus de Curitibanos, promove dois eventos neste mês de abril. O primeiro é a roda de conversa Nossos griots: contos africanos, que será realizada neste sábado, dia 15 de abril, às 15h, no Canal do Youtube do Curitiblack. A atividade tem como objetivo valorizar raízes africanas e conta com a participação  do escritor e aluno da Agronomia, Cristiano Paim.

Já o segundo evento é Intercâmbios: nem tudo se aprende aqui.  Serão apresentadas aos alunos diversas possibilidades de intercâmbios em conversas com Enzo Gonçalves e Cainan Maynardes, alunos que possuem experiências de internacionalização e atividades extraclasse. A palestra será realizada dias 27 de abril e 28 de abril. Na quinta-feira, o encontro será no hall do CBS01, no Campus de Curitibanos da UFSC. Já na sexta-feira será no auditório do CEDUP, no Campus de Curitibanos da UFSC. A atividade será realizadas às 12h45. Mais informações no Instagram do Curitiblack. 


Sobre o Projeto Nossos Griots

Pode-se definir “griot” como um personagem da estrutura social da maioria dos países da África Ocidental. Também são denominados como jali (em mandês), guewel (em wolof), iggawen (em hassania) ou arokin (em iorubá). O termo griot vem da palavra guiriot, em francês e do neologismo criado em português. Nas sociedade africanas, são essenciais para manter vivas a história e a cultura de um povo. No Brasil, essa função foi reservada aos mais velhos e que hoje, através da internet tem sido redescobertos e valorizados. O Projeto Nossos Griots, com apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, surgiu com o objetivo de valorizar as nossas raízes ancestrais.

Sobre o Coletivo Curitiblack

O grupo, criado no Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina, tem o objetivo de envolver estudantes e servidores da Instituição, assim como a comunidade local, em debates sobre a influência do racismo institucional na persistente ausência de pessoas pretas em diversos cargos e locais. Busca, também, refletir sobre a consequência da falta de representatividade que impede brasileiros, em sua maioria pessoas negras, de ocupar lugares de poder e conhecimento, como as Instituições de Ensino Superior (IES).

 

 

 

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