AVAÍ 1 X 0 MIRASSOL: Nota dos jogadores e avaliação do treinador Alex de Souza

YGOR VINHAS – Quando exigido foi bem. Orienta seus atletas de defesa e é o dono da posição para a temporada. NOTA 7

IGOR INOCÊNCIO – Apesar da disposição na segunda etapa, ainda está muito longe de uma atuação ideal. Erra em muitos fundamentos. E tomou um cartão amarelo por desconhecer a nova orientação da arbitragem: foi atrás do árbitro quando ele se dirigia para o monitor do VAR.   NOTA 4

DIDI – Atuação sem nenhum reparo. Antecipa bem as jogadas, atua com confiança e passa o tempo orientando o posicionamento da sua defesa. Bela estreia. NOTA 9

ROBERTO – Atuação digna. Mostrou entrosamento com o seu companheiro de posição, o zagueiro Didi. Pode evoluir e melhorar. NOTA 7

NATANAEL – Apesar de ter cometido erros de passes, principalmente próximo a área do adversário, não dá para acusar o lateral de ser omisso. Mostrou vontade e disposição. Na primeira etapa, quase marcou o seu gol. NOTA 7

WELLIGTON – De novo teve uma boa atuação. Dá qualidade ao setor (chegou abrir uma chapelaria em um lance aplaudido pela torcida). É o titular da posição. NOTA 7

(WAGUININHO) – Entrou em campo aplaudido pelo torcedor. Dá mais qualidade ao ataque. Mas parece sem ritmo pelo tempo afastado por causa da lesão. NOTA 6

GIVA – Não entregou o que se espera e o que ele pode entregar. Foi substituído. NOTA 5

(ROBINHO) – Com apenas “1 tempo” para mostrar o seu futebol, demorou a engrenar. No fim, achou mais espaços e deu uma bela assistência para o gol da vitória do Avaí diante do Mirassol. Mas está bem longe do seu ideal. NOTA 6

EDUARDO – Atrasa o time do Avaí. Não aparece para receber, se omite e erra passes, gerando ataques para o time adversário. Não rende. Assim como ocorreu em Campinas, foi o pior jogador em campo. Foi substituído, é claro. NOTA 3

(ANDREY) – Entrou no lugar do Eduardo no intervalo. E por isso não poderia ser pior. Assim como o Robinho melhorou de atuação após os 30 minutos da segunda etapa. NOTA 5 

JÚLIO CÉSAR – Só não foi pior que o Eduardo. Atua longe da área e não dá seguimento nas jogadas. NOTA 4

(DENTINHO) – Obviamente rendeu mais do que o Júlio César com seus dribles curtos no lado direito de ataque. NOTA 6

PATIÑO – O cara da partida. Brigou com os zagueiros, a ponto de cavar a expulsão de um deles. Disputou todas e no fim da partida foi premiado com o gol da vitória. Atuou conforme a letra do hino do Avaí: o time da “raça”. NOTA 10

CIPRIANO – Buscou as jogadas pelo seu setor no ataque (lado esquerdo). Obrigou o goleiro Muralha a fazer uma boa defesa. Mas caiu de rendimento na segunda etapa. NOTA 5 

(XAVIER) – Jogador forte, estava cumprindo a sua missão, até ser expulso por intervenção do VAR. Foi imprudente no carrinho. NOTA 5

ALEX DE SOUZA – Quase chegando em maio, ainda não tem a mínima ideia de qual seria o seu titular. Apostou em mudanças no time inicial que mais uma vez não deram certo. No entanto, é preciso registrar: todas as alterações no decorrer da partida foram boas. O gol do Patiño foi o gol do alívio: para o time, é claro, e para o próprio treinador que estava vaiado pelos torcedores nas arquibancadas nos minutos finais da partida.

 

 

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